sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Queda de árvore complica o trânsito em Nazaré

O tráfego foi interrompido desde a Avenida Generalíssimo Deodoro


A frondosa árvore caiu sobre o prédio onde funciona a Casa do Trabalhador

A queda de uma vetusta e frondosa árvore, na Avenida Magalhães Barata, ao lado do colégio Gentil Bittencourt, completou o quadro de dificuldades enfrentadas por moradores do bairro de Nazaré, desde a noite anterior. Uma operação conjunta da Prefeitura Municipal de Belém, que mobilizou grande número de agentes de trânsito da Cobu, assim como guardas municipais, servidores da limpeza pública e equipes da Rede Celpa, desenvolveu-se até as primeiras horas da tarde. Os ônibus que trafegam pela Avenida Nazaré tiveram seu trajeto desviado pela Avenida Generalíssimo Deodoro, o que causou contratempos tanto a motoristas, quanto a pedestres. Moradores se queixavam da falta de água. Muita gente que não sabia do fato, perdeu bastante tempo nos pontos de ônibus.
Por outro lado, na Avenida Braz de Aguiar, o corte parcial de uma mangueira provocou a interdição do trecho da via entre a Generalíssimo Deodoro e a Quintino Bocaiúva por quatro horas. A energia do perímetro também foi desligada durante a tarde da quinta-feira, a partir das 14 horas. As raízes da planta perfuraram a tubulação da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). O vazamento excessivo de água chamou a atenção de moradores, que acionaram a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). Com o solo encharcado de forma permanente, a árvore poderia até cair. Para prevenir acidentes de maiores proporções, as copas foram removidas e a retirada total da mangueira será agendada entre os dois órgãos públicos. Os moradores da área relataram que o vazamento de água começou no último sábado, mas, na ocasião, a planta não foi associada ao problema de abastecimento. Alguns afirmavam que “não dava para perceber o vazamento, muito menos que a árvore tinha a ver. Além disso, ninguém sabia da possibilidade de a mangueira cair", explicavam o fato. Os comerciantes, por sua vez, precisaram fechar as portas mais cedo. Quem trabalha em lojas do perímetro, explicava que "se neste período já é difícil receber os clientes devido a chuva, com o corte da árvore é pior. Ficamos sem energia elétrica e somos obrigados a paralisar todas as atividades."  (Agência de Notícias Gerais)

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