domingo, 30 de setembro de 2012

XVI Feira Pan Amazônica do Livro encerra com gosto de quero mais


Desde cedo muita gente se manteve atenta ao início do sorteio
O encerramento da XVI Feira Pan Amazônica do Livro, que segundo observadores levou o número projetado pelos organizadores, mais uma vez superou as expectativas, tanto de alguns expositores, assim como dos que integraram toda a estrutura montada pelo Governo do Estado e Secretaria de Estado da Cultura.
Escritor Luiz Peixoto (Jabutigão) sempre na JP Gonçalves
No geral, as opiniões do público convergem para um gosto de “quero mais”. Empresários dos segmentos livreiro e editorial, apesar da preocupação dos primeiros dias de feira, confirmaram que as vendas satisfizeram. Por seu turno, os leitores afirmaram que “pudemos comprar livros, jogos e revistas a preços bem baixos. Tinha livro até de cinquenta centavos, um real. Era preciso apenas paciência para procurar nos estandes, que fizeram promoções, como a Livraria Marlene Rosa”, disse Maria Aparecida Gonçalves, moradora do bairro de Nazaré.

Houve grande expectativa  entre visitantes inscritos para o sorteio
 No estande da Aliança Francesa, além das aulas de adaptação à língua, o sorteio de uma bolsa integral e três parciais despertou o interesse dos visitantes da feira. Luiz Wilquer Souza Lima foi o vencedor da bolsa integral, enquanto Lorena Cardoso Dantas de Souza, Carlos de Campos e Paulo Afonso Silva de Pinho ganharam bolsas parciais. Um fato especial marcou o momento do sorteio. O simpatizante da língua francesa Paulo Afonso S de Pinho, que confessou gostar desde estudante deste idioma, de forma determinada, todos os dias do mega evento promovido pela Secult compareceu ao estande da Aliança Francesa para colocar seu nome para concorrer à bolsa integral. Contudo, ao ser agraciado pela diretora executiva da AF, Myriam Mugica, com a bolsa parcial, demonstrou honestidade ao afirmar que, pelo menos no momento, não iniciaria o curso, em vista de estar comprometido com despesas com sua genitora. Com sua postura agradável e benevolente a diretora Myriam Mugica deixou as portas da Aliança Francesa abertas ao interessado futuro aluno para iniciar seu aprendizado. (Agência de Notícias Gerais)       

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Livraria Marlene Rosa é destaque na XVI Feira Pan Amazônica do Livro

Breno e Cristina Gonçalves ressaltam as promoções como diferencial

O produtor do TV Cidade Hilton Calazans e o advogado
Arnaldo Rosa comemoram o sucesso da Livraria Marlene
Rosa na XVI Feira Pan Amazônica do Livro
A XVI Feira Pan Amazônica do Livro, que atrai muita gente de todas as faixas etárias e poder aquisitivo ao Hangar Centro de Feiras & Convenções da Amazônia, apresenta muitas atrações e oferece oportunidades para aquisição de publicações de expressivo valor aos amantes da boa leitura. Entre os estandes que se destacam pelas promoções está o da livraria Marlene Rosa, que dispõe de dois espaços para atender os visitantes da mega feira de livros. Além da área destinada ao público adulto, a Livraria Marlene Rosa (do empresário Agnaldo Júnior) mantém, no espaço infantil, livros, jogos e publicações voltadas ao interesse de crianças e pré-adolescentes. O advogado e empresário Arnaldo Rosa, um dos coordenadores dos estandes da Livraria Marlene Rosa, se diz satisfeito com a participação da empresa nesta importante iniciativa do Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), inclusive corroborando com as declarações dos vendedores Bruno e Cristina Gonçalves que “as promoções têm sido bem aceitas pelos leitores visitantes. Este é o diferencial da livraria Marlene Rosa”. O produtor do programa TV Cidade, levado ao ar pelo Canal 14 em Belém, aos domingos a partir das 13 horas, Hilton Calazans, igualmente aponta como muito positiva a realização dessa feira de livros que já alcançou destaque nacional. (Agência de Notícias Gerais)

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Da Vinci II: Arqueologia Investigativa Inédita ... " na XVI Feira pana Amazônica do Livro

A XVI Feira Pan Amazônica do Livro, que tem levado cada vez mais crescente público ao Hangar Convenções & Feiras da Amazônia, como sempre ocorre ao longo dos anos de sua realização registra fatos interessantes e até inusitados. Despretensiosamente, de forma simples e modesta uma simpática visitante (procedente de Diamantina, Minas Gerais) comparece à sala de imprensa do mega evento. Em poucos minutos de conversa com jornalistas que por lá circulam, não apenas se mostra solidária com a proposta de realização de um novo modelo de olimpíada, bem como difunde um projeto no qual é partícipe como coordenadora e que resultou em uma obra que, de início, parece ser polêmico. A professora Marília Mourão tira de sua mala de viagem um dos poucos exemplares que sobraram dos 500 livros (400 esgotados em dez dias) levados à 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Trata-se da primeira edição de “Da Vinci II, arqueologia investigativa inédita - Yeshu´a Game – O segredo continua.... E melhor ainda... Tudo o que Você precisa saber”. Um diferencial deste lançamento é um CD que acompanha o exemplar, escrito em Word. Uma nota introdutória ressalta que “as situações criadas neste romance de aventura são pura ficção. Devido à alta qualidade intelectual existente nos diálogos dos personagens fictícios, “pode-se dar a aparência de interpretação histórica”. Afirmamos serem ações fictícias com alusões a acontecimentos verídicos; o limite entre um e outro está a critério do grau de conhecimento de cada leitor. Ou seja: ações fictícias com alusões a acontecimentos verídicos de domínio público, inseridos no grau de conhecimento de cada um”. A própria escritora ressalta que a obra pode não cair no agrado de evangélicos e maçons, pois aborda questões polêmicas a respeito da passagem de Jesus Cristo pela Terra. Inclusive, trazendo à discussão pontos geradores de polêmicas no que diz a pontos passíveis de questionamentos os quais mostram um Cristo religioso e um Cristo histórico.
O tema do livro e do CD promete discussões
Opinião da autora sobre a Feira do Livro - Ao comentar sobre a estrutura da XVI Feira Pan Amazônica do Livro, a professora e escritora Marília Mourão enfatizou que "A Feira Pan Amazônica do Livro teve uma evolução muito importante grande. E principalmente na hora em que separaram os livros infantis do público adulto. A balbúrdia do público infantil interfere muito no diálogo das pessoas sobre filosofia do livro, sobre filosofia de vida, e sempre a balbúrdia infantil interfere nessa troca de pensamentos das pessoas. Aqui, vocês colocaram, de um lado, toda a parte para livros de adultos e, de outro, eventos infantis, com teatro, o que é uma evolução da parte deles. Agora, a mistura é que não poderia existir. De uma maneira geral os estandes estão perfeitos, a parte de arquitetura dos estandes, o chão silencioso e a própria formação de iluminação tudo perfeito e em evolução. Todas as feiras de livro brasileiras estão nessa fase de evolução, porque o brasileiro atualmente tem uma fome de saber e de livros e, em especial, de lançamentos de livros. Então nessa parte, vocês colocaram em cada estande um visual completamente diferente e há uma proposta do acervo que eles estão divulgando. E a prova disso é o público presente que comparece para prestigiar o evento". Sobre o lançamento do livro Da Vinci II disse que “quando a editora Resgate Biograf lançou o livro digital, juntamente com este livro físico, foi até motivo de piada quando colocamos no estande o chavão “Salve uma árvore. Divulgue o livro digital”. Fica parecendo ilusão, mas a inclusão do livro digital na leitura, para as pessoas se acostumarem, especialmente o público mais jovem, é muito importante a nível de planeta, porque o livro, realmente, o papel, a celulose, parte para cima das árvores. Então não se trata de uma ilusão, falar salve uma árvore, divulgue a leitura digital. Até porque isso é uma tendência. Atualmente, todo mundo acessa Internet, todo mundo está adquirindo ou já possui um computador. E essa leitura de computador tem que se acostumar a fazer. Os mais antigos provavelmente não acostumem, pois eles são mais propensos a folhearem o livro, tocarem o livro. Mas o que se puder fazer para ensinar a juventude a ir para o livro digital é importante a nível de planeta, a nível de conscientização ecológica das pessoas. Em resumo da obra Da Vinci II disse a professora que “a finalidade da obra é algo importante. Atualmente, quando se vai a qualquer uma das igrejas para praticar uma religião, não se encontra a juventude. As crianças que se encontram presentes em qualquer espetáculo religioso são crianças doentes, ou levadas pelas avós ou de alguma forma carentes. Se no sábado você convidar uma criança para ir à igreja ou para participar de um site de relacionamento na Internet no seu computador, ela vai preferir ir correndo para o seu computador. Não vemos nenhuma criança indo a um lugar religioso. Por quê? Porque elas de repente só escutam anúncios de questões referentes a Jesus. Agora, por exemplo, apareceu um papelzinho situando que Jesus era casado. De repente, aparece um padre pedófilo. Então, a religião vai perdendo o valor no momento que entra o lado social dela. E a religiosidade é quase que um louvor ao Deus Pai criador. E não tem nada a ver do lado social. Você não vai a uma religião porque tem churrasco, porque tem festinha, porque tem namoro. Não é por esse motivo que você frequenta um local desses. Agora, em compensação você não pode levantar da cama de manhã cedo, ir ao banheiro e depois comer qualquer coisa e sair correndo sem um ato de louvor, de oferecimento do seu dia. E isso não tem nada a ver da religião na prática. Tem que ver com a religiosidade ou quase de uma lógica de você prestigiar, seja lá quem for que te criou. O objetivo do livro na hora que esclarece pendengas, “ah que cor que era o Jesus histórico”, ou “quando morreu o Jesus histórico”. É simplesmente para esclarecer essas dúvidas e não ficar como se fosse uma fofoca. “Ah, Jesus isso”, “Jesus aquilo”. Que para os mais jovens eles tomam uma atitude. Eles não vão lá porque sabem que lá falta esclarecer verdades. A proposta do livro é esclarecer tecnicamente (e é um romance de aventura, não um livro técnico, filosófico ou religioso) por isso que em várias partes é citado que você pode ir na Internet e verificar a veracidade das informações. Por exemplo, “Em Jerusalém não morava ninguém embaixo das árvores, porque em Jerusalém cai neve. Nazaré não era uma vila pobre, porque ao lado de Nazaré tem águas termais como em Poços de Caldas. Então não havia ninguém miserável, pois eram milionários gregos, milionários egípcios, milionários romanos. Então isso é o interessante do livro, por isso o nome Da Vinci II O segredo continua (não é uma menção, é apenas uma citação) já que no Código Da Vinci fala-se no corpo de Maria Madalena. E a pergunta é: E o corpo de Jesus?” Isso que seria, pela lógica, uma sequencia. Essa sequencia é, exatamente, o que o livro propõe”.
Inclusão de comunidade mundial – A campanha encampada pela escritora Marília Mourão tem como base o argumento que enfatiza: “A Europa pós-guerra tinha vários aleijados e decidiu prestigiá-los criando a olimpíada dos paraplégicos: a Paraolimpíada, que é continuidade da olimpíada tradicional. No Brasil, comunidades indígenas se destacam há nove anos na Olimpíada Brasileira dos Povos da Floresta. Apenas o Brasil pode incluir, após a Para Olimpíada, a Indigo Olimpíada ou a Indiolimpíada, com a participação mundial de havaianos, caribenhos. índios americanos, etc. Pode ser um evento de rara beleza e força. Apenas é necessário que surja alguma entidade ou grupo de apoio que se proponha e ser “padrinho(s) /madrinha(s)" – patrocinadores – deste evento”, ressalta o documento que foi amplamente distribuído na XVI Feira Pan Amazônica do Livro. (Agência de Notícias Gerais)



sábado, 22 de setembro de 2012

Facilidades e ofertas tentadoras atraem visitantes da Feira Pan Amazônica do Livro


"Toute le monde parle Français". Venha você também para Paris!    


Durante o período da XVI Feira Pan Amazônica do Livro, tanto no Hangar, assim como fora dele, o visitante é alvo de ofertas vantajosas e, algumas, com base nos instrumentos de promoção, por meio de estratégias de marketing. Se no lado de fora a abordagem é voltada para a oferta de produtos e, inclusive, alimentação de qualidade e a baixo custo, no interior do hangar as ofertas de descontos, facilidades para compra e até mesmo distribuição de brindes visam pessoas de diversas faixas etárias, independente do seu poder econômico. Nos estandes, muitas chances de realização de sonhos são igualmente oferecidas. No estande da Aliança Francesa, por exemplo, um folder convida os visitantes da feira a visitarem Paris, a cidade luz. Outro diferencial desse estande é a possibilidade oferecida aos visitantes para que, com ajuda de aparelhos eletrônicos, conheçam o sistema de ensino, a partir de uma apresentação on line. A diretora executiva da Aliança Francesa, Myriam Múgica, que está a pouco tempo no Brasil, se mostra otimista em vista do interesse demonstrado pelos visitantes do estande da instituição em absorver mais conhecimentos sobre a cultura francesa. Apesar deser o segundo dia da feira, houve significativa participação popular nas aulas experimentais. (Agência de Notícias Gerais) 

Vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro alerta sobre influência da Internet nos segmentos editorial e livreiro


Vice-presidente da Câmara Brasileira de Livro, Bernardo Gurbanov,  e   atuante representante da Editora Importação e Distribuição de Livros Limitada “Letraviva”, ao comentar como se encontra, hoje, o quadro do setor editorial e livreiro no Brasil diz que “De fato, venho para Belém já nove a dez anos. Sou entusiasta desta feira, pois é um exemplo de como se deve organizar uma feira, como se deve divulgar o  livro e como se deve promover o estímulo pela leitura. Tenho participado de muitos  fóruns internacionais, profiro palestras e faço apresentação sobre o mercado brasileiro e sempre faço questão de citar a Feira do Livro aqui em Belém como um exemplo entre as feiras nacionais, justamente pela sua organização e pela repercussão que tem na cidade e na região, interferindo positivamente no cotidiano da cidade e da região. Do ponto de vista comercial ela apresenta bons resultados”.  Em seguimento à sua explanação, Gurbanov enfatiza que “O mercado editorial e livreiro está em transformação. A presença de novas tecnologias acelera muito o acesso aos conteúdos, aos conhecimentos, facilita muito, mas, por outro lado, o papel, o livro impresso, está sofrendo um pouco.
 Talvez aqui na região não se sinta tanto, mas nos grandes centros a migração para o consumo via Internet está muito rápido. Isso está colocando em cheque a forma de comercialização tradicional do livro. De modo que estamos todos tentando reinventar nossos negócios, tentando encontrar novos caminhos de comercialização. A Feira do Livro sim continua a proporcionar o encontro do autor com o leitor e deste com o livro. O que é muito positivo, nessas situações. Mas, no dia a dia, as pessoas têm muitas dificuldades para se deslocar e tem acesso muito fácil através da Internet então isso está alterando as formas de comercialização”. (Agência de Notícias Gerais) 



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Abertura solene da XVI Feira do Livro registra momentos significativos


 
  
A abertura solene da XVI Feira Pan Amazônica do Livro levou expressivo número de visitantes ao Hangar Centro de Feiras & Convenções da Amazônia. Compuseram a mesa de autoridades o arquiteto Paulo Chaves, secretário de Estado de Cultura, Ivan José dos Santos, secretário municipal de Saneamento, representando o prefeito de Belém, Duciomar Costa; Cláudio Ribeiro, secretário de Estado de Educação; Joaquim do Rosário, vice-cônsul de Portugal e vice-presidente da associação do corpo consular e o governador do Estado, Simão Jatene, que presidiu a solenidade. Ao se pronunciar, o titular da Secult, Paulo Chaves, agradeceu ao apoio de colaboradores e de quantos proporcionaram a realização desta 16ª. edição do mega evento, simbolizado em um singelo gesto ao entregar à diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina .., uma rosa.

 A execução do hino nacional brasileiro pela Orquestra Sinfônica Amazônia Jazz Band, sob a regência do maestro Nelson Neves, e a do hino de Portugal pelo violonista lusitano, Victor Castro se constituíram em uma das atrações da noite. (Agência de Notícias Gerais)

XVI Feira Pan-Amazônica do Livro homenageia Portugal e leva muita gente ao Hangar

Preços  baixos e  cred livros ajudam nas boas compras 
A procura  por obras  é grande no 1o. dia 
A abertura da XVI Feira Pan-Amazônica do Livro, promovida pelo Governo do Estado e Secretaria Especial de Promoção Social, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), superou as expectativas e registrou a presença de expressivo público. O evento acontece até o dia 30 de setembro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, aberto ao público, diariamente, de 10h as 22h. Este ano, a Feira do Livro homenageia Portugal e o maestro santareno Wilson Dias da Fonseca, patrono do evento. A escolha do país homenageado pela Secult se deveu às celebrações do Ano Brasil Portugal, que começou neste mês de setembro e vai até junho de 2013, e, também, de render justas homenagens aos lusitanos, que foram determinantes para a formação do povo brasileiro. A homenagem a Mestre Isoca, como carinhosamente era chamado o músico mocorongo, falecido em 2002, é o reconhecimento a um dos maiores autores que o Pará já teve em todos os tempos. O maestro compôs mais de 1.600 músicas ao longo de sua vida, sendo autor de inúmeras peças eruditas e de “Poema de Amor”, uma das composições mais conhecidas no Estado. Além de ter à disposição mais de 90 mil títulos, de 500 editoras brasileiras, que ficarão em exposição nos dez dias do evento em 223 estandes, os visitantes da Feira do Livro terão uma programação cultural repleta de atrações, a começar pelos seminários do País e do Escritor Homenageados, com a participação dos portugueses Jorge Couto, Ângela Maria Vieira Dominguez e Maria Adelina Amorim, e dos brasileiros Angela Dutra de Menezes, Amarílis Tupiassu, Lenora Brito, Eliana Cutrim, Humberto Azulay e dos filhos de Wilson Dias da Fonseca, Vicente Malheiros e José Agostinho da Fonseca Neto. Durante a programação ocorrerá, ainda, os tradicionais Encontros Literários com grandes autores regionais, nacionais e de Portugal. Estarão presentes Lídia Jorge e Gonçalo Tavares, de Portugal, Ariano Suassuna, Paulo Sérgio Valle, José Luis Peixoto, Joca Terron, Luis Fernando Veríssimo, Martha Medeiros e Lucas Figueiredo. Dos Encontros Literários com escritores paraenses participarão Pedro Galvão, Alfredo Oliveira, Carlos Correia Santos, Heliana Barriga, Salomão Laredo, Benilton Cruz, Grupo Fundo de Gaveta, Josete Lassance, Jacqueline Darwich, João Carlos Pereira e Ailton Silva Favacho. Outros destaques da programação é o Salão Internacional de Humor da Amazônia, com as Exposições de Humor Ecológico, de Caricaturas, de Cartuns Livre e em Homenagem ao Benedito Nunes, e o Festival Pan-Amazônico de Cinema – Amazônia Doc 4, com Mostras de Cinema português, Competitiva Pan-Amazônica e Rodrigueana de Cinema, esta última um tributo ao centenário de Nelson Rodrigues. Na Sessão de Autógrafos, momento que o leitor tem a possibilidade de conhecer de perto seu escritor preferido, além dos escritores dos Encontros Literários, o público vai interagir com o grande cartunista Maurício de Sousa, e nomes de peso do jornalismo brasileiro, como os jornalistas Sônia Bridi, Sérgio Abranches e Miriam Leitão. Durante a XVI Feira Pan-Amazônica do Livro ocorrerão, ainda, debates, seminários, oficinas, leituras do vestibular, palestras, work shop, sarau, gincana literária, concurso de redação, Espaço Infantil, Papo Cabeça e shows culturais, onde se destacam as apresentações do grupo teatral “Caixa do Elefante”, de Porto Alegre (RS), e do guitarrista português António Chainho, um dos mais conceituados músicos daquele país.

 
Feira em números -  A expectativa dos organizadores é de que um público recorde de 450 mil pessoas visite a Feira do Livro neste ano, 20 mil a mais dos que prestigiaram o evento em 2011, quando 430 mil pessoas lotaram o Hangar Convenções e Feiras da Amazônia. Parte do público esperado para 2012 foi mobilizada nos eventos preparatórios à Feira do Livro durante este ano. Em maio, foi realizado o V Salão do Livro da Região do Baixo Amazonas, em Santarém, e a Secult promoveu, ainda, em diversas escolas de Belém e de municípios do interior, a Pan na Escola e a Pan no Município, esta última promovida em São Miguel do Guamá, Soure e Oriximiná. Outra expectativa dos organizadores diz respeito ao volume de negócios que podem ser gerados na XVI Feira Pan-Amazônica do Livro. Estima-se que os valores com a comercialização pode chegar à ordem de R$ 14,5 milhões, R$ 700 mil a mais que no ano passado, quando foram vendidos 766 mil livros, gerando negócios em torno de R$ 13,8 milhões. Do total de recursos que serão movimentados este ano, R$ 4,4 milhões virão do Cred-Livro, bônus concedido pelo Governo do Estado, via Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a professores da rede estadual de ensino para compra de livros e materiais pedagógicos. (Texto: Ascom Secult/Agência de Notícias Gerais. Fotos: Elza Lima)





quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Associação Paraense de Orquidófilos comemora 50 anos com exposição, palestra e homenagens no Gasômetro

A diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina Peixoto, representando
o secretário Paulo Chaves, junto com Paulo Bezerra de Sales, diretor
regional dos Correios, na obliteração do selo alusivo à APO, sob os
olhares de Pedro Paulo de Abreu Silva, presidente da APO, e Celeste
Vidigal, da Ascom dos Correios.  
Ao completar 50 anos de existência, a Associação de Orquidófilos do Pará, presidida por Pedro Paulo de Abreu Silva, e que desde a inauguração do Parque da Residência mantém um orquidário e sua sede provisória no aprazível logradouro, realiza, por três dias (12, 13 e 14 deste mês), uma exposição com variados espécimes desta admirada e cultuada integrante da flora amazônica. O cinquentenário da APO aconteceu no último dia sete do corrente, mas, em virtude do feriado da Semana da Pátria, foi escolhida outra data para a comemoração. Desde a manhã de ontem, quando iniciaram as atividades alusivas á data, a exposição foi bastante visitada e, inclusive, houve comercialização de variados tipos de orquídeas, grande parte procedente do município de Castanhal. No final da tarde, a partir das 18 horas, no Teatro Estação Gasômetro, dirigentes da Associação de Orquidófilos do Pará prestaram significativa homenagem ao secretário de Estado da Cultura, Paulo Chaves, em vista do apoio dispensado a partir do momento no qual foi inaugurado o Parque da Residência. “A Associação de Orquidófilos do Pará completa 50 anos e, desde meus 16 anos, estou ligado às suas ações. A homenagem prestada ao secretário Paulo Chaves é decorrente do apoio que a entidade e seus dirigentes receberam para manter o orquidário e, também, um espaço para o desenvolvimento de nossas atividades, tão logo o arquiteto Paulo Chaves assumiu a Secult”, esclarece o presidente da APO.
O presidente da APO, Pedro Paulo de Abreu Silva, ao lado do
exemplar do DO onde consta a publicação da ciração da entidade
e a ata de fundação da Associação Paraense de Orquidófilos  
Evento significativo – A partir das 18h30 de ontem, o Teatro Estação Gasômetro recebeu expressivo número de convidados e integrantes da Associação Paraense de Orquidófilos, para participar do início solene da programação que marca o cinquentenário da APO. Na ocasião, o presidente Pedro Paulo Abreu da Silva, emocionado, destacou a importância do evento, que teve na obliteração do selo alusivo à entidade o início das homenagens prestadas aos sócios fundadores, dos quais apenas um se encontra vivo. A diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina Peixoto, representou o secretário Paulo Chaves na homenagem a ele prestada pela APO. O diretor regional dos Correios, Paulo Bezerra de Sales, e Ana Catarina realizaram a obliteração do selo. Antes das homenagens, houve uma rápida palestra sobre a história da Associação Paraense de Orquidófilos. Entre outros homenageados se destacaram Jair Pontes, único sócio fundador da APO vivo, representado por Janir Pontes. Jiro Horigushi, representado por Sófocles Horigushi; Ronaldo Kress, membro da Associação Paraense de Orquidófilos, Geraldo Corrêa, representada por Denise Lobato. No encerramento do significativo evento foi servido um coquetel sob a responsabilidade da doceria “As Mulatas”.  (Agência de Notícias Gerais)