sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Queda de árvore complica o trânsito em Nazaré

O tráfego foi interrompido desde a Avenida Generalíssimo Deodoro


A frondosa árvore caiu sobre o prédio onde funciona a Casa do Trabalhador

A queda de uma vetusta e frondosa árvore, na Avenida Magalhães Barata, ao lado do colégio Gentil Bittencourt, completou o quadro de dificuldades enfrentadas por moradores do bairro de Nazaré, desde a noite anterior. Uma operação conjunta da Prefeitura Municipal de Belém, que mobilizou grande número de agentes de trânsito da Cobu, assim como guardas municipais, servidores da limpeza pública e equipes da Rede Celpa, desenvolveu-se até as primeiras horas da tarde. Os ônibus que trafegam pela Avenida Nazaré tiveram seu trajeto desviado pela Avenida Generalíssimo Deodoro, o que causou contratempos tanto a motoristas, quanto a pedestres. Moradores se queixavam da falta de água. Muita gente que não sabia do fato, perdeu bastante tempo nos pontos de ônibus.
Por outro lado, na Avenida Braz de Aguiar, o corte parcial de uma mangueira provocou a interdição do trecho da via entre a Generalíssimo Deodoro e a Quintino Bocaiúva por quatro horas. A energia do perímetro também foi desligada durante a tarde da quinta-feira, a partir das 14 horas. As raízes da planta perfuraram a tubulação da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). O vazamento excessivo de água chamou a atenção de moradores, que acionaram a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). Com o solo encharcado de forma permanente, a árvore poderia até cair. Para prevenir acidentes de maiores proporções, as copas foram removidas e a retirada total da mangueira será agendada entre os dois órgãos públicos. Os moradores da área relataram que o vazamento de água começou no último sábado, mas, na ocasião, a planta não foi associada ao problema de abastecimento. Alguns afirmavam que “não dava para perceber o vazamento, muito menos que a árvore tinha a ver. Além disso, ninguém sabia da possibilidade de a mangueira cair", explicavam o fato. Os comerciantes, por sua vez, precisaram fechar as portas mais cedo. Quem trabalha em lojas do perímetro, explicava que "se neste período já é difícil receber os clientes devido a chuva, com o corte da árvore é pior. Ficamos sem energia elétrica e somos obrigados a paralisar todas as atividades."  (Agência de Notícias Gerais)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Gilberto Danin assume presidência da Academia Paraense de Jornalismo

Dênis Cavalcante, ex-presidente, ladeado por Gilberto Danin, que o
substitiu no cargo, e Donato Cardoso, fundador da APJ, autoridades e
acadêmicos que compuseram a mesa na solenidade de posse
Gilberto Danin assume a presidente da APJ pregando a união da classe
A solenidade de posse da nova diretoria da Academia Paraense de Jornalismo (APJ), realizada na sede social da Assembléia Paraense, constituiu-se em significativo momento não apenas para o jornalista Gilberto Danin, que substituiu o também jornalista, escritor e colunista Dênis Cavalcante, que presidiu o silogeu nos dois últimos anos. A maioria dos jornalistas presentes, inclusos os acadêmicos, assim como os honorários, beneméritos e eméritos saiu do evento com a certeza de que, mais do que em qualquer outro momento, com exceção do nascituro desta importante entidade representativa, a unidade de objetivos está fortalecida. Nos pronunciamentos feitos pelo presidente que se despedia do cargo, assim como no do que o sucedeu, ficou bem claro que a chama que alimentou a permanência em atividades da APJ em seus 17 anos de existência está mais acesa do que nunca. Do alto de seus bem vividos 75 anos de vida, Gilberto Danin, um dos mais conhecidos jornalistas do Pará, tendo atuado por longos anos em jornais, emissoras de rádio e televisão, assim como presidido a Imprensa Oficial do Estado, enfatizou que é preciso unir forças em torno de um ideal pertinente às sociedades livres e democráticas, que é o mesmo que norteia as ações da Academia Paraense de Jornalismo, ou seja: valorizar a liberdade de expressão e exercer o sagrado direito de manifestação de pensamento.


O objetivo da Academia Paraense de Jornalismo, fundada em 26 de outubro de 1994, é a valorização da cultura, da atividade jornalística, sempre prezando a intelectualidade e a atividade jornalística na região. Um momento marcante na solenidade de posse da nova diretoria foi quando a neta de Gilberto Danin, advogada Camila Danin Costa, fez um pronunciamento no qual resumiu o carinho, o respeito e a admiração de seus familiares para com o avô, assim como a alegria que sente em ver a demonstração de consideração e apreço para com esse atuante jornalista paraense.
A advogada Camila Danin Costa, neta de Gilberto Danin, em
depoimento familiar, resumiu carinho e consideração da família
ao novo presidente da Academia Paraense de Jornalismo


Jornalistas Expedito Leal, Bernardino Santos e Marcilene Pingarilho

Um coquetel marcou o encerramento da solenidade, após a execução do Hino do Pará. Fruto da inspiração do jornalista Donato Cardoso Souza, que testemunhou durante seu pronunciamento haver recebido mensagem do espírito do professor Aloysio Chaves, seu professor de economia política e ex-governador. O fato é contado com detalhes a amigos, pois a materialização aconteceu na sala de sua casa. Donato explica que lia o jornal, quando presenciou o fenômeno (explicado pelo Espiritismo como materialização espiritual) e que Aloysio dizia, de forma séria como era seu feitio em vida: “Funde uma academia de jornalismo”. Donato saiu para o seu escritório, que era localizado na Rua Senador Manoel Barata, e lá redigiu o projeto de criação da Academia Paraense de Jornalismo. O primeiro silogeu da categoria nos pais, nessas quase duas décadas de atividades, apesar das dificuldades, conseguiu levar adiante a sua tarefa. A APJ começou com vários encontros no terraço da residência de Donato – Travessa Mauriti, entre as avenidas Pedro Miranda e Marquês de Herval – Pedreira -, sob a luz da lua e das estrelas. A turma se reunia uma ou duas sextas-feiras por mês para discutir os rumos da APJ.  Lá foram aprovados – em mais de seis reuniões - os estatutos da Academia Paraense de Jornalismo, contando com a experiência do jornalista Alfredo Pinto Coimbra e de jornalistas – também advogados – previamente escolhidos. Nesses 17 anos a APJ foi dirigida por Donato Cardoso – três gestões -, Abias Almeida (falecido), José Valente (também falecido), Linomar Bahia, Walbert da Silva Monteiro e Denis Cavalcante.
APJ e os seus membros
Compõem a Academia Paraense de Jornalismo, profissionais que desempenham ou hajam desempenhado atividades jornalísticas e autores de trabalhos publicados regularmente na imprensa. É constituída por 40 cadeiras perpétuas, sendo seus atuais ocupantes e respectivos patronos: O1 - Eládio Lobato, patrono Bruno de Menezes; 02 - José Wilson Malheiros da Fonseca, patrono Porfírio da Rocha; 03 - Francisco das Chagas Sidou, patrono  José Tolentino Martins; 04 - Sheila Faro, que substituiu ao acadêmico  José Valente (falecido), cujo patrono é o Cônego Batista Campos; 05 - Wilson Pinheiro da Motta, patrono Roberto Jares Martins; 06 - Álvaro Dias Martins, patrono Eládio Malato; 07 - Acyr Paiva de Castro, patrono Cléo Bernardo Macambira Braga; 08 - Holderman da Silva Rodrigues (falecido), patrono Antônio Tavernard; 09 - Joaquim Antunes, patrono Carlos Mendonça; 10 - Ermino Moraes Pereira, patrono D. Alberto Gaudêncio Ramos; 11 - Álvaro Jorge dos Santos, patrono Antônio Adolfo Oliveira Filho; 12 - Rubens Souza da Silva, patrono Alfredo Sade; 13 - Manoel Bulcão, patrona Helena Cardoso; 14 - Walter Guimarães Rolim, patrono Carlos Gomes Lopes; 15 - Salomão Laredo, patrono José de Campos Ribeiro; 16 - José Pantoja de Menezes, patrono Felipe Patroni; 17 - José de Ribamar Lima da Fonseca, patrono Milton de Abrunhosa Trindade; 18 - Alfredo Pinto Coimbra, patrono Dantas Tourinho; 19 - Donato Cardoso de Souza, patrono Eliston Altemann; 20 - Célio Simões, patrono Laurestino Soares; 21 - Leonam Gondin da Cruz (falecido), patrono Santana Marques; 22 - Orlando Zoghby, patrono Antônio Lemos; 23 - Linomar Saraiva Bahia, patrono Rômulo Maiorana; 24 - Antônio José Teixeira Soares, patrono Humberto de Campos; 25 - Walbert da Silva Monteiro, patrono Hermógenes Barra; 26 - Gilberto Danin, patrono Mário Couto, 27 - Sillas Ribeiro de Assis (falecido), patrono Nilo Franco; 28 - Abias Caldas de Almeida (falecido); patrono Aldo Bernal de Almeida; 29 - Océlio de Jesus Carneiro Moraes, patrono Ruy Paranatinga Barata; 30 - José Ubiratan Silva do Rosário (falecido), patrono Lobão da Silveira; 31 - Odacyl de Souza Catette (falecido), patrono Guilherme Ledo dos Santos; 32 - Carlos Alberto de Aragão Vinagre (falecido), patrono Brito Pinto; 33 - Lucy Gorayeb Mourão, patrono Dejard de Mendonça; 34 - Aldemyr Sena e Feio, patrono Thomaz Nunes; 35 - João Augusto de Oliveira, patrono Frederico Barata; 36 - Paulo Renato Bandeira, que substituiu a Benedito Celso de Pádua Costa (falecido), patrono Edgar Proença; 37 - Walcyr da Silva Monteiro, patrono Antero Soeiro; 38 - Bernardino Santos, patrono José Santos; 39 - Cecília do Socorro Mendes Rodrigues, patrono Clodomir Grande Colino; 40 - Cláudio Maria Pinheiro Guimarães, patrono Mário da Rocha. Demais membros - A Academia Paraense de Jornalismo congrega, ainda, vários membros que compõem as categorias de honorários, beneméritos e eméritos, alguns dos quais já falecidos. São os seguintes: Adenirson Lage, Carlos Vinhas, Arthênio Scardino Guimarães (falecido), Caetana Ferreira da Silva, Carlos Zoghby, Clóvis Meira, Edyr Gillet Brasil, Édson Salame, Emílio Francês, Gêngis Freire de Souza, Guilherme José Maués Barra, Hélio Mota Gueiros (falecido), Isaac Soares (falecido), Horácio Lima de Siqueira (falecido), Izabel Benone, José Carlos Couto, Jorge Arbage, José Mourão Neto, Kedma Farias, Laércio Barbalho (falecido), Laila Aparecida Abud de Almeida, Miranda Neto, Luiz Faria (falecido), Octávio Avertano Rocha, Manoel Azevedo, Manoel Oliveira (falecido), Maria Graziela Brígido dos Santos (falecida), Meirevaldo Jonair de Paiva (falecido), Monsenhor Nelson Brandão Soares, Nazareno Mendonça, Nilton Guedes Pereira, Paulo Eduardo Almeida de Souza, Paulo Roberto Souza de Souza, Pedro Tupinambá (falecido), Raquel Peluzo, Raymundo Mário Sobral, Ronaldo Maiorana, Sandro Valle e Sérgio Alberto Frazão do Couto. (Agência de Notícias Gerais)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Rádio Clube AM, 690, liderança permanente em audiência no Pará

Comandante Amorim, presidente da Associação dos Aposentados do Pará,
cumprimenta o diretor de programação e jornalismo da poderosa
Rádio Clube do Pará, Nonato Cavalcante.
O diretor administrativo-financeiro da Rádio Clube do Pará,
Francisco (Chico) Melo, ao se referir à determinação e garra do Comandante
Amorim, à frente do programa "A Hora do Aposentado".
“Rádio Clube? Claro que escuto”. “Esporte e notícias é com a Clube”. Estas e inúmeras outras frases a respeito da Poderosa Rádio Clube do Pará AM, 690, são respostas obtidas por quem resolver fazer uma rápida enquete sobre a emissora de rádio mais antiga do Estado, a pioneira mesmo (83 anos), e a terceira no País a ser fundada. Com uma programação eclética, a emissora sempre teve no esporte seu carro chefe, em vista da paixão de Edgar Proença, um dos fundadores, por este segmento. O jornalismo, outro ponto forte da emissora, completa a base que dá sustentabilidade à “voz que fala e canta para a planície”. Um dos responsáveis pelo êxito ao longo de décadas (há mais de dez anos o IBOPE confirma a audiência e a preferência do povo) é o jornalista e programador Nonato Cavalcante. Oriundo da equipe da Rádio Marajoara, Nonato conseguiu, com seriedade, competência e profissionalismo, o respeito não apenas por parte de seus superiores, mas igualmente da maioria de seus companheiros de trabalho, tornando-se um dos baluartes do êxito obtido pela Rádio Clube do Pará. Outro esteio da poderosa é o diretor administrativo-financeiro Francisco Melo, carinhosamente tratado por amigos e funcionários da emissora como “Chico Melo”. Como acontece todos os anos, o comandante Amorim (84 anos), âncora do programa “A Hora do Aposentado”, levado ao ar aos sábados, pela manhã, fez a tradicional visita de cortesia à emissora, oportunidades nas quais cumprimentou o radialista e jornalista Nonato Cavalcante, diretor de programação e jornalismo, e o diretor Francisco (Chico) Melo.   

Rádio Clube, 83 anos
A Rádio Clube do Pará surgiu cinco anos depois da abertura da primeira rádio brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923. A data da transmissão inaugural da Rádio Clube foi 22 de abril de 1928. O evento foi comemorado com um coquetel em grande estilo, já que era considerado um acontecimento sem precedentes para a época. À frente deste grande empreendimento, estavam os pioneiros Roberto Camelier, Eriberto Pio e Edgar Proença. Como as primeiras do Brasil, a emissora surgiu na forma de uma associação, um clube de amigos empolgados com a novidade. Os integrantes do clube pagavam mensalidades fixas para manter a Rádio. No começo das operações, os discos eram emprestados por comerciantes que em troca tinham seus nomes divulgados. Participava da programação quem soubesse tocar um instrumento, cantar ou declamar poesias. As sessões eram à noite, ao vivo. Nos primeiros anos, o funcionamento da Rádio era precário. Mesmo assim, ela já atingia municípios do interior. Quando o transmissor resistia bem, a Rádio ficava até uma hora no ar. Às vezes passava uma semana inteira em conserto, mas a persistência dos desbravadores foi maior do que as dificuldades. Camelier, Pio e Proença sabiam que a Rádio tinha nascido para o entretenimento, mas tinham consciência de seu potencial de prestação de serviços. Com o passar do tempo a programação se estabilizou. Os primeiros prefixo e slogan foram PRAF – A voz do Pará. Na primeira metade da década de 30, muda o prefixo e Edgar Proença cunha o slogan pelo qual a Rádio ficaria conhecida em toda a Amazônia: PRC5 – A voz que fala e canta para a planície. De tão forte e presente na memória do povo, a marca PRC5 foi incorporada à razão social da emissora, depois que ela mudou novamente o prefixo por força de legislação. O nome atual é Rádio Clube do Pará PRC5 Ltda, com o prefixo 690 kHz. O esporte foi prioridade para a Clube desde o início, por causa da paixão de Edgar Proença pelo futebol. A Clube foi a primeira emissora do Norte a transmitir uma partida de futebol, em 1935, jogo narrado pelo próprio Edgar Proença. No Brasil, a primeira transmissão tinha ocorrido em 1932. A Rádio foi também a primeira emissora do Norte a transmitir uma partida de Copa do Mundo, a final de 1950, no Rio de Janeiro, contra o Uruguai. A narração ficou a cargo de Edyr Proença, filho de Edgar Proença. O primeiro programa foi o Cartaz Esportivo, criado em 1939, e que ainda hoje está no ar. Em 1937, a Rádio Clube teve sua primeira sede própria construída, era a Aldeia do Rádio, no Jurunas, que atraía centenas de ouvintes. Em 1954, o edifício Palácio do Rádio foi construído especialmente para abrigar a Rádio. Nessa época, o rádio alcançou o seu apogeu e fazia tanto sucesso que os locutores e radio-atores eram perseguidos como galãs. (www.radioclubedopara.com.br)
(Agência de Notícias Gerais)

sábado, 21 de janeiro de 2012

Presidente da Paratur otimista quanto aos novos rumos do Turismo no Estado

O presidente da Paratur, Adenauer Góes, crê em resultados
 positivos, a partir deste ano, para o turismo estadual
Os rumos do Turismo no Pará tendem a seguir um caminho diferente, e bem melhor – segundo opinião de observadores – a partir da atenção que o governo do Estado dispensou ao setor neste seu primeiro ano de gestão. A criação da Secretaria Estado do Turismo (Setur), iniciativa que preenche uma lacuna há muito existente neste segmento econômico, deixou técnicos e empresários ligados à área muito otimistas. O presidente da Paratur, médico Adenauer Góes, (que já dirigiu a Paratur), agora, outra vez, na presidência do órgão e cotado para assumir a Setur se mostra otimista quanto às boas perspectivas. Afirma que “o setor turístico está motivado em relação às boas perspectivas que deveremos ter a partir de 2012 e nos próximos anos. O governador Simão Jatene sinalizou, de forma inequívoca, com a criação do sistema de gestão pública do Turismo do Estado, que contempla a criação da Secretaria de Turismo, cujo projeto o Governador mandou para a Assembleia Legislativa. A Assembleia aprovou e o remeteu de volta ao Governo. E o Governador sancionou o Projeto de Lei, exatamente no dia 29 de dezembro, que criou o sistema de gestão pública do Turismo, que contempla a Secretaria de Turismo que trabalhará nas questões do desenvolvimento do produto turístico e nas políticas públicas para o Estado do Pará; assim como na manutenção da Paratur, totalmente remodelada na sua missão que será incrementar a promoção do Estado do Pará, de uma forma bem objetiva, nos mercados nacional e internacional, e o Fomentur, que é o Fórum do Turismo no Estado do Pará, constituído, principalmente, pelas entidades de classes representativas empresariais, que passa a gerir o destino do Turismo no Estado do Pará”.



Adenauer enfatizou, ainda, que “a agenda no ano de 2011 foi positiva e tivemos a retomada do Turismo como atividade produtiva no Estado do Pará; o novo planejamento estratégico que baliza as políticas públicas do Turismo foi desenvolvido e entregue pelo Governador à sociedade paraense, ao empresariado do Turismo paraense, em novembro do ano passado; a primeira logomarca do turismo paraense também foi lançada; o novo portal interativo do turismo também foi lançado, juntamente com o plano; o programa emergencial de qualificação do turismo paraense foi deslanchado, em meados do ano passado, e foi lançado, também, o programa de qualificação para os anos de 2012 até 2015. Então, diria que temos que festejar com a retomada do turismo paraense com a visão do negócio turístico. Grandes desafios estão, agora, aí, para serem devidamente superados por todos nós, tanto da gestão pública estadual, quanto da gestão pública dos municípios, também, que compreendem o Turismo como fator de desenvolvimento e geração de renda”.
(Agência de Notícias Gerais)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“À outra margem do Olhar” teve vernissage concorrido

Gabriel Chaves, com seu pai, o secretário de Cultura
Paulo Chaves, e João Ramid (Foto: Wagner Cardoso)                             )

Coquetel diferente recebeu elogios por parte dos presentes ao
vernissage (Foto: ANG) 
Adenauer Góes, presidente da Paratur, prestigiou
o vernissage da expo de João Ramid
(Foto Elza lima)

Painéis com obras de João Ramid chamaram a atenção dos visitantes
(Foto: Elza Lima)
Com a presença de simpatizantes das artes plásticas, críticos de arte, jornalistas (abrajetianos ou não), empresários, expressivo número de amigos e servidores públicos, o premiado fotógrafo João Ramid, presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/Pará) promoveu, na Galeria Fidanza (Complexo Feliz Lusitânia) o vernissage de sua mais nova exposição “À Outra Margem do Olhar”. O secretário de Estado da Cultura, Paulo Chaves Fernandes, curador do evento, se fez acompanhar de seu filho Gabriel Chaves. Nesta exposição, João Ramid tentou inovar, também, no estilo da edição e no layout da montagem física da mostra de seus excelentes trabalhos. A maioria dos “clicks” fotográficos transformados em obras de arte chamou a atenção dos presentes, que também se deleitaram com um diferente coquetel, do qual foram destaque “casquinho” de caranguejo e risoto de camarão, assim como as cervejas colocadas á disposição dos visitantes em baldes de gelo colocados em diversos pontos da galeria.  
(Agência de Notícias gerais)      

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Policiais em greve enfrentam chuva do "inverno amazônico" em frente à sede do Governo do Estado

Após o meio dia, manifestantes aguardavam diante do prédio do SIG resposta do Governo
A Avenida Nazaré ficou interditada enquanto o comando de greve negociava
O carro som onde Edmilson Rodrigues se solidarizou com a posição dos policiais
Expressivo número de policiais militares e bombeiros da PMPA, em greve por reajuste salarial desde quarta-feira (18/01), fechou a Avenida Nazaré e permaneceu diante do prédio do Sistema Integrado do Governo (SIG) desde a manhã de quinta-feira (19/01) enquanto aguardavam pela resposta dos representantes do governo estadual, que estuda a proposta apresentada pelo sindicato da categoria. Por volta das 13h10, iniciou forte chuva do chamado “inverno amazônico” e, mesmo assim, os grevistas permaneceram em suas posições. Acompanhando os acordes de marchas militares, com destaque para a Canção da Polícia Militar, policiais agitavam as mãos e não arredavam pé de suas posições. Por diversas vezes foi executado o Hino Nacional brasileiro. Às 13h30, quando a chuva reduziu um pouco, um dos integrantes da comissão de negociadores usou do microfone para informar que o Governo recebera o documento com a posição do comando de greve e analisaria os índices. Até as 13h40, quando a chuva já se transformara em "chuvisco", o grupo continuava firme em sua demonstração de unidade e determinação. Antes do aguaceiro, o deputado estadual pelo PSOL, Edmilson Rodrigues, ao fazer uso da palavra, em cima do trio elétrico estacionado diante do colégio marista “Nossa Senhora de Nazaré”, após enfatizar que “segurança é prioridade para a população” e que reconhecia como justa a reivindicação da categoria, apesar de ser alertado que não deveria apoiar atitudes consideradas erradas, disse que a greve é o último estágio da reivindicação dos policiais. Em determinado momento, pediu desculpa às mulheres e enfatizou que “ser policial é para quem tem o c..~o (testículos) roxo”, no que foi ovacionado pela maioria dos manifestantes. O ex-presidente (hoje senador) Fernando Collor, costumava usar esse termo em suas falas ao se referir à coragem masculina, mas sem chegar à forma popular vulgar.
(Agência de Notícias Gerais)     

Fotógrafo amazônico João Ramid abre exposição "À Margem do Olhar" no complexo Feliz Lusitânia

Obra de João Ramid exposta na Galeria Fidanza
"Caminho das`´Aguas"














Um dos fotógrafos mais premiados da Amazônia se revela de maneira diferente em nova exposição. João Ramid explora as belezas naturais e humanas da região na mostra "À Margem do Olhar". Ramid deixa de lado o comprometimento documental e fotografa suas paixões, reflexões e sentimentos. O rigor do fotógrafo documental e publicitário dá lugar a uma outra margem do olhar, onde a emoção faz morada. Livre, ele alça vôos, sem o obrigatório compromisso de tema ou de unidade visual. São reflexões e sentimentos embaralhados; ora instantâneos daquele momento único que o olhar treinado sabe identificar (é o caso do lírico e, ao mesmo tempo, trágico registro das índias que nos induzem a pensar num tempo prestes a se acabar); ora são rastros, mais ou menos sutis, da ação antrópica sobre a natureza (como, por exemplo, a tenda escaravelho que parece se deslocar, ameaçadoramente, sobre o areal). Em outros momentos, a natureza responde, simbolicamente, às violações e dá o seu grito de alerta (os pássaros hitchcockianos, tendo o farol de Salinas como testemunho, ou as águas aterradoras sobre as pousadas de Ajuruteua). Há, intercaladas às fotos espontâneas, outras imagens cenograficamente produzidas com a intenção de estabelecer a sinergia entre o homem e o ambiente, sinalizando como possível a convivência sem devastar (conceito poeticamente expresso na mulher borboleta, construída com pele, areia, músculos e água, ou mesmo com a menina do manguezal). João Ramid explora as paisagens naturais de Salinas e de Ajuruteua em fotos espontâneas ou incrivelmente produzidas. O rio, a índia, os animais, a vegetação, todos os elementos que compõem a paisagem da região estão presentes, devidamente registradas com o olhar pessoal do fotógrafo. E as fotos produzidas estão lá para representar, simbolicamente, a interação entre o homem e a natureza e uma possível convivência pacífica entre os dois. As fotos representam uma fase intimista e conceitual de João Ramid, que centra o foco em paisagens e situações que não podem ser fotografas no cotidiano, já que o corrido dia-a-dia do fotógrafo raramente permite divagações e fuga da realidade. "À Margem do Olhar" tem abertura nesta quinta-feira, 19, às 20h, no Complexo Feliz Lusitânia, na Galeria Findaza, e segue até o dia 27 de fevereiro. A mostra conta com 20 fotos impressas em alta definição e ambientadas em uma ambiente em penumbra que busca valorizar as cenas em exposição. João Ramid é presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/Pará)
(Texto Ascom Secult/Agência de Notícias Gerais)

domingo, 15 de janeiro de 2012

Parceria virtual de sucesso

Eurico Almeida (Sinfa), Comandante Amorim, Nilton Guedes,
Ana Rosa (telefonista da Rádio Clube), Aguinaldo Barbosa (Sintsep)
e Danilo Silva, a equipe do programa "A Hora do Aposentado"

Blog da "Folha de Notícias Belenense",
jornal virtual parceiro da Agência de Notícias Gerais
Depois de algum tempo atuando em segmentos diferentes, o jornal virtual (distribuído via e-mail) “Folha Belenense”, do jornalista Ronaldo Guedes e de sua filha Gisele Guedes, e a Agência de Notícias Gerais, do radialista e jornalista Nilton Guedes, firmam parceria.  Quinzenalmente enviado a mais de dez mil internautas, com informações a respeito de eventos culturais, programações e roteiros do que acontece nos meios artísticos, entretenimento e lazer, a “Folha Belenense’ contará com a colaboração do diretor de projetos especiais da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet), seção Pará, Nilton Guedes, que assinará uma coluna sobre Turismo & Lazer. Por meio das empresas Yahoo, Gmail, Hotmail e Bol um público eclético de internautas recebe informações que, a partir dessa parceria, contará, também, com difusão radiofônica por intermédio do programa “A Hora do aposentado”, levada ao ar pela Rádio Clube do Pará, aos sábados pela manhã, sob o comando do comandante Amorim e com participação de Nilton Guedes e Danilo Silva, co-apresentadores do programa. Para 2012, muitas novidades virão em decorrência dessa união, que vem ratificar a máxima enfatizada pelo Comandante Amorim, âncora do programa: “Unidos seremos fortes”.
(Agência de Notícias Gerais)     

sábado, 14 de janeiro de 2012

Programa “A Hora do Aposentado” continua a premiar ouvintes da Rádio Clube

Waldomiro recebe a cesta do radialista e jornalista Nilton Guedes,
 que tem ao lado o comandante Amorim, o médico Marcos Rego
 e o diretor do Sintsep, Aguinaldo Barbosa.
Mais um ouvinte assíduo do programa radiofônico “A Hora do Aposentado”, levado ao ar pela Rádio Clube do Pará, 690 AM, aos sábados a partir das nove horas, sob o comando do comandante Amorim, foi premiado. Desta feita a vencedora do sorteio de uma cesta básica, oferta da Agência de Notícias Gerais, foi a moradora do bairro do Benguí, Edinalva Souza. Impossibilitada de comparecer para receber seu prêmio, foi representada por Waldomiro do Valle Coelho, também ouvinte do programa. O médico Marcos Rego, que sempre tem espaço no horário, participou da entrega.

Aguinaldo Barbosa (Sintsep) e o médico Marcos Rego,
que realiza um dinâmico trabalho da URE Marambaia

A telefonista Nina Carla, que substitue Ana Rosa,
 na programação vitoriosa da Rádio Clube do Pará.
Como expressivo número de ouvintes faz, semanalmente, Edinalva ligou para 30840137, deixando seu nome e bairro com a telefonista Nina Carla, que substitui Ana Rosa, de licença, e teve seu nome escolhido pelo comandante Amorim antes do final do programa na semana anterior. Neste 2012, "A Hora do Aposentado" passará por uma repaginação e, embora mantendo a mesma estrutura, proporcionará maior interatividade  e chances de premiação aos seus fiéis ouvintes.
(Agência de Notícias Gerais)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Parabolic@mazonica

Nilton Guedes, jornalista e radialista, assinará coluna quinzenal neste blog
Nova esperança para o Turismo no Pará
* Nilton Guedes
Na esteira das programações comemorativas aos 396 anos de fundação de Belém, retorno à lide jornalística externando minha opinião a respeito de como se encontra - volto a enfatizar, no meu ponto de vista pessoal - a situação do setor turístico no Pará. Ao contrário dos últimos quatro anos, quando percebia certo engessamento das ações governamentais, em nível de  Estado, e até mesmo um abandono contínuo deste importante segmento da economia regional, desde o momento no qual o médico e “expert” em Turismo, Adenauer Góes, retornou à presidência da Paratur percebi que o quadro poderia mudar. Ao completar seu primeiro ano de gestão, o governador Simão Jatene somou pontos positivos ao apresentar, por intermédio do presidente da Paratur, o plano de turismo para sua gestão. No encerramento do ano, outra boa notícia ampliou o raio de ação dos votos de credibilidade e confiança dos empresários que integram o trade turístico local: a criação da Setur (Secretaria de Turismo), um anseio acalentado há décadas pelos que, verdadeiramente, ainda acreditam no potencial deste continental Estado. Embora não tenha visto, mas ainda é cedo para ser mais crítico, nenhuma alusão ao setor turístico no caderno encartado pelo Governo do Estado nos jornais “Liberal” e “Diário” do Pará na divulgação das ações do governo neste seu primeiro ano de gestão, comungo da expectativa do presidente da Paratur e (pelo menos segundo comentários de bastidores) futuro secretário de Turismo do Pará, Adenauer Góes, quando afirma que “estou absolutamente convencido que 2012 será um ano excelente para o turismo paraense”. Conversei com a jornalista Benigna Soares, gerente de Comunicação da Paratur, e diretora regional da Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo, seção Pará, na qual ocupo a função de diretor de Projetos Especiais, e ao receber informações de como funcionarão o Sistema Estadual de Gestão do Turismo (Segetur) e a Secretaria de Estado de Turismo (Setur) solidifiquei meu ponto de vista quanto às possíveis boas ações a serem executadas neste ano que ora se inicia. O Projeto de Lei que foi aprovado em primeiro turno na Assembléia Legislativa do Pará preencherá uma lacuna do trade turístico e de toda a sociedade. O Segetur terá como missão institucional promover o desenvolvimento turístico no Estado do Pará, de forma integrada e articulada, com os órgãos que o compõem: Forum de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará (Fomentur); Companhia Paraense de Turismo (Paratur) e Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O decreto traz como funções básicas do Segetur, por meio dos órgãos que o compõem: propor a política estadual de desenvolvimento do Turismo; promover e divulgar o Turismo do Estado do Pará, no país e no exterior; estimular as iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas; planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os planos e programas de incentivo ao turismo. Vamos aguardar os acontecimentos.
Paratur implementa o Plano Estratégico de Turismo do Pará
A Companhia Paraense de Turismo (Paratur) iniciou, com uma oficina envolvendo todos os profissionais da Paratur e representantes da empresa de consultoria espanhola Chias Marketing, que apoiou a Paratur na elaboração dessa iniciativa, a implementação do “Ver-o-Pará”, Plano Estratégico de Turismo do Pará. A oficina, aberta pelo presidente da Paratur, Adenauer Góes, aconteceu no auditório Carlos Rocque da entidade. “Este momento é muito importante porque inicia os direcionamentos que serão feitos em todas as etapas do Plano, a exemplo do Marketing, da promoção nacional e internacional para que haja sintonia naquilo que será implementado. Nossa meta é desenvolver o planejamento visando tirar proveito das ações, projetos, programas, macroprogramas previstos no Plano, alguns inclusive já estão sendo desenvolvidos, com a proposta de retomar um planejamento que não é de governo, mas é de Estado. A diferença fundamental é de que, depois, tenhamos o governador que tivermos; o presidente da Paratur ou o secretário que tivermos, o planejamento será continuado”. Disse Adenauer Góes, ao ressaltar que o governador Simão Jatene tem demonstrado efetivamente o compromisso de que o Turismo em sua gestão é prioridade, por ser um gerador econômico de emprego, renda e qualidade de vida dentro do seu projeto de desenvolvimento do Pará.
Parabolic@mazonica
Como diretor da Abrajet/Pará – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo, seção Pará – acompanhei de perto, nos últimos quatro anos, as dificuldades enfrentadas pelos que fazem a Companhia Paraense de Turismo (Paratur) para desenvolver ações visando difusão e fomento do segmento turístico. Apesar dos pesares, muita coisa foi feita. Parabenizo este hercúleo trabalho de uma equipe que, com certeza, muito fará nesta segunda administração do presidente Adenauer Góes. @@@ Por sinal, no primeiro ano do governo Jatene, a Paratur emplacou, entre outras vitórias, “o incremento do marketing do Estado, tanto a nível nacional quanto internacional, além da participação em 47 eventos oficiais e, ainda, o retorno dos press trip, com 170 atendimentos diretos, por meio de jornalistas de outros Estados e países”, disse o presidente do órgão. O levantamento de oito municípios inventariados, o reinício dos estudos para melhoria de acessibilidade ao Marajó, contemplando os setores hidroviário, rodoviário e aeroviário, bem como o avanço significativo com o Prodetur são outros pontos positivos que mereceram destaque no ano passado. @@@ A confecção de displays do Theatro da Paz e da igreja de Santo Alexandre pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) repercutiu ampla e positivamente. As peças de marketing fizeram o maior sucesso. Não deu para quem quis. Os autores da bem sucedida iniciativa são os servidores Lorena Souza, coordenadora, e Paulo José, design gráfico, do Departamento de Editoração da dinâmica secretaria. @@@ Até a próxima edição.    

• Radialista e jornalista, atualmente na função de diretor de projetos especiais da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet), seção Pará.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Brena Melo de Moura alegra sua família com aprovação na Universidade Federal do Pará

Bernon, amigo da família, Luiz Carlos (pai), Luiz Moura (avô) Brena Moura, Nilton Guedes (padrinho),
Bernadete (mãe), Zenilda (mainha) e Luane (irmã) festejam aprovação da nova universitária da Ufpa 
Brena Melo de Moura carregada por seus colegas de "galera"
A família Melo de Moura explodiu de alegria e fez a festa para comemorar a aprovação da jovem Brena da Silva Melo de Moura no curso de Terapia Ocupacional, período matutino, na Universidade Federal do Pará. Familiares e amigos da agora caloura da Ufpa convergiram suas atenções para o conjunto Geraldo Palmeira, em Ananindeua, onde a determinada recém-aprovada universitária mora com seus pais Luiz Carlos Melo de Souza Moura e Bernadete da Silva Melo de Moura, sua irmã Luane e sua "mainha" Zenilda Melo de Souza. Certa do que deseja para sua vida em termos profissionais e pessoais, Brena deixou de lado as naturais brincadeiras de sua "galera" e se dedicou a estudar o que realmente era preciso. Aluna do Curso Impacto, da Cidade Nova, sempre esteve focada no alcance de suas metas. Obteve um resultado que compensou este esforço, pois viu na alegria de seus ente queridos e colegas sinceros a demonstração do reconhecimento de seu valor. (Agência de Notícias Gerais)