quinta-feira, 7 de julho de 2011

Segunda edição da Revista Tucunduba será lançada no dia 30

Integrada à cultura da UFPA, a revista “Tucunduba” tem seu lançamento previsto para o próximo dia 30, às 18h, no Centro de Eventos Benedito Nunes. Nesta nova edição, muita Literatura, uma grande participação dos Campi e um artigo inédito do escritor Vicente Salles, sobre “José Veríssimo e a Modernidade”. Os onze ensaios que fazem parte da publicação passaram por uma seleção rigorosa em vista do número e a qualidade dos trabalhos inscritos estarem elevados.  “A escolha foi difícil, apareceram alguns textos muito bons e com assuntos bem trabalhados. Outros, com algumas correções, podem participar na edição eletrônica, que permite artigos mais longos”, afirma Sergio Palmquist, editor da revista.
Com este lançamento, a Proex se consolida como uma ferramenta de pesquisa e experimentação próprias do campo da extensão universitária, com metas maiores. “Pretendemos construir o próximo número com o signo de perseverar, para que a revista seja uma referência na língua portuguesa em cultura e arte”, comenta o professor Fernando Arthur de Freitas Neves, Pró-Reitor de Extensão.
O caminho já começa a ser percorrido, pois as inscrições dos Campi tiveram um aumento significativo. “A construção dos trabalhos contidos na revista percorrem a consolidação da universidade multicampi, pois os artigos foram confeccionados pela pena e pelo olhar dos cientistas artistas”, enfatiza Neves.
Outro passo realizado é a identidade da revista, que começa a mostrar sua linha editorial. “As pessoas não tinham noção do perfil da Tucunduba. É uma revista de cultura, que aceita trabalhos científicos, conforme as exigências do IBCT”, explica Palmquist. Com capa assinada pelo artista José Fernandes, uma representação da natureza com o elemento madeira, relacionado às energias de expansão, criação e compreensão. Esta é a essência desta edição.  “Da pedra da primeira capa à madeira da segunda, entre uma revista e outra convertendo um significado da palavra escrita e da imagem numa composição orgânica dos sentidos”, filosofa o Pró-Reitor.
(Texto: Lorena Claudino/assessoria de Imprensa da DAC/Proex/Agência de Notícias Gerais)

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