sexta-feira, 13 de março de 2009

Pré-Erecom aborda o papel das políticas públicas de inclusão digital

A definição mais comum para o termo inclusão digital é a de democratização do acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação, que permita a inserção de todos na sociedade da informação. Contudo, a inclusão digital não se restringe ao uso de um computador conectado à internet. No Brasil, entidades como a Rede de Informações do Terceiro Setor e as ONGs Sociedade Digital e Dawn Brasil defendem a idéia de que não há possibilidade de implementar a tecnologia digital na sociedade sem que haja uma planificação mais ampla, envolvendo outros setores também determinantes, como saúde, educação, habitação e saneamento básico. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, apenas 11% das residências paraenses possuem computador. Neste contexto, qual o papel das políticas públicas de inclusão digital? Tais políticas têm, de fato, capacitado a população a compreender, assimilar e utilizar todo o potencial dos recursos e serviços disponíveis na rede? Esses questionamentos, levantados durante a mesa redonda “Políticas Públicas de Inclusão Digital”, ocorrido no último dia sete, às 17h, no Memorial dos Povos, foram muito importantes para melhorar o entendimento sobre esse assunto. O evento é uma prévia do Encontro Regional dos Estudantes de Comunicação Social, programado para o período de 17 a 21 de abril, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Participaram da mesa a professora Rosane Steinbrenner, da Faculdade de Comunicação da UFPA, e a coordenadora dos Infocentros do programa Navegapará, Milene Lauande. A entrada foi franca. Ainda em março, acontecerão outros dois pré-Erecom. Para confirmar a inscrição no encontro regional, os interessados terão de, pelo menos, participar de dois eventos preparativos. Mais informações no blog do Erecom: http://www.erecom2009.blogspot.com/, Comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=64418765 (Agência de Notícias Gerais)

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