Os primeiros cem dias da administração do prefeito Noé Palheta, médico pediatra e que já administrou anteriormente o município por dois mandatos, são uma demonstração de que a alegria do povo começa a voltar. Muitos dos entrevistados não deixaram dúvidas quanto a atual situação nos setores básicos da comunidade, que aos poucos retomam a sua normalidade. Desde alunos da Universidade Estadual do Pará, que moram em cidades vizinhas e ali comparecem (diariamente, para estudar), assim como vendedores ambulantes, técnicos, dirigentes de órgãos municipais e até munícipes - os principais interessados em mostrar a realidade - as informações são de esperança e confiança em bons resultados. Além de projetos como o Infocentro, como a ampliação da área de atendimento aos beneficiários do PETI, a instalação da Casa do Cidadão, na área de saúde já houve uma mudança significativa da realidade anterior, que hoje contempla os usuários desse segmento com itens básicos como lençóis e material de atendimento médico-cirúrgicos de acordo com a demanda, assim como a presença de enfermeiros e médicos diariamente. Segundo o secretário de Trabalho e Promoção Social, Jeová Palheta, “estamos colocando em ordem os setores prioritários e, ao longo da administração, todos serão contemplados com ações voltadas para atender aos anseios da população”. A questão da violência, que deixou moradores e visitantes apavorados, foi reduzida em vista da presença de maior número de policiais. Entretanto, não são poucas as sugestões de observadores quanto a uma fórmula para solucionar, de vez, o problema. “Acho que deveria ocorrer um rodízio constante de policiais. Isso evitaria que, segundo comentam por aí, os bandidos fossem avisados com antecedência quanto a operações policiais”, afirma um motorista (que tem sua identidade preservada por questões de segurança). (Agência de Notícias Gerais)
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