Uma das pioneiras no setor da Construção Civil no interior do Pará, a Ckom Engenharia, comemora 30 anos de operações e bons resultados de iniciativas sociais junto a comunidades de Belém e de Castanhal. Para brindar mais um ciclo, a empresa recebe convidados para evento, nesta quinta-feira, às 20h, no Hangar - Centro de Feiras e Convenções da Amazônia. Entre os projetos sociais desenvolvidos pela empresa estão as construções do escovódromo e do refeitório na escola Cidade de Emaús, no bairro do Bengui, em Belém, e a reforma de uma escola num dos bairros de baixa renda de Castanhal, o Cupiuba. "Soubemos da necessidade da escola quando assistimos a uma reportagem na TV. Então, fomos até eles e promovemos a construção de seis salas de aula no local. Eles não tinham energia elétrica e água encanada lá. Foi um desafio, mas muito prazeroso saber que estávamos contribuindo com a comunidade", afirma Nelson Kataoka, sócio da Ckom Engenharia. Além dos projetos sociais, a empresa cresceu e chegou a Belém, em 1988, quando foram construídos vários empreendimentos comerciais e residenciais, primando por inovações. "A busca de novas idéias é sempre com o olhar na expectativa do cliente. Entendemos que cada unidade vendida é um patrimônio. Então, queremos que ele esteja satisfeito", afirma Roberto. Desde então, a empresa construiu mais de 4 mil imóveis em Belém e outros municípios paraenses. "O futuro da Ckom prevê investimentos, inovações e acréscimo de produção", afirma Roberto Kataoka, outro sócio da empresa.
História - A Ckom iniciou, quando Nelson Kataoka, ciente das poucas opções de trabalho que existiam em Belém para um jovem engenheiro civil recém-formado, decidiu voltar a sua cidade natal, Castanhal. Lá, montou - junto com o irmão Roberto e os amigos Pedro Coelho Filho e Paulo Mota - uma nova empresa de construção civil: a Ckom, nome criado a partir da primeira e segunda letra do sobrenome dos quatro sócios. "Tudo começou em Castanhal, pois existiam poucos engenheiros fazendo obras naquela época, o mais comum era a figura do mestre-de-obras", afirma Nelson Kataoka.
Não demorou muito para que a visão empreendedora desses jovens gerasse resultados. Por meio de uma parceria com a Caixa Econômica Federal, iniciada em 1978, os irmãos Kataoka inauguraram, em Castanhal, uma nova fase de desenvolvimento econômico em um segmento até então dominado por poucos. Já no ano de 1988, quando decidiu construir seu primeiro prédio residencial em Belém, a Ckom havia se transformado em uma construtora capaz de atender o estado do Pará. A chegada da Ckom a Belém foi um grande passo para o crescimento e consolidação da empresa no mercado imobiliário do Estado. (Agência de Notícias Gerais)
História - A Ckom iniciou, quando Nelson Kataoka, ciente das poucas opções de trabalho que existiam em Belém para um jovem engenheiro civil recém-formado, decidiu voltar a sua cidade natal, Castanhal. Lá, montou - junto com o irmão Roberto e os amigos Pedro Coelho Filho e Paulo Mota - uma nova empresa de construção civil: a Ckom, nome criado a partir da primeira e segunda letra do sobrenome dos quatro sócios. "Tudo começou em Castanhal, pois existiam poucos engenheiros fazendo obras naquela época, o mais comum era a figura do mestre-de-obras", afirma Nelson Kataoka.
Não demorou muito para que a visão empreendedora desses jovens gerasse resultados. Por meio de uma parceria com a Caixa Econômica Federal, iniciada em 1978, os irmãos Kataoka inauguraram, em Castanhal, uma nova fase de desenvolvimento econômico em um segmento até então dominado por poucos. Já no ano de 1988, quando decidiu construir seu primeiro prédio residencial em Belém, a Ckom havia se transformado em uma construtora capaz de atender o estado do Pará. A chegada da Ckom a Belém foi um grande passo para o crescimento e consolidação da empresa no mercado imobiliário do Estado. (Agência de Notícias Gerais)
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