segunda-feira, 30 de junho de 2008

Morre o jornalista e escritor Ronaldo Bandeira




Vítima de insuficiência renal e complicações em seu organismo faleceu, na madrugada desta segunda-feira (30), no Hospital dos Servidores, o jornalista, economista, poeta e escritor Ronaldo Bandeira, (65) que se encontrava internado, há 15 dias, por conta dessa enfermidade. O jornalista e poeta promoveu, recentemente, em Macapá, exposição intitulada “Em nome do Pai”. Durante o lançamento do livro “Um Jornal de Campanha”, de autoria do jornalista Expedito Leal, ocorrido no restaurante Pier 47, no complexo Ver – o – Rio (foto), Antonio Ronaldo Bandeira dos Santos compareceu e reencontrou companheiros como Sérgio Noronha, Bernardino Santos, Sakamoto, Carlos Gabriel, Carlos Rauda, Ferreira da Costa, Walter Guimarães, Nilton Guedes, Eloy Lins, Socorro e Rosemary Gomes, com os quais trabalhou no jornal Diário do Pará, do qual foi fundador e por muito tempo editor. Seu corpo foi velado na Capela Mortuária da Beneficente Portuguesa, sala 2, onde recebeu as últimas homenagens de familiares, colegas de profissão, amigos, leitores e admiradores de sua trajetória vitoriosa nas letras e no jornalismo paraense. Entre outros, estiveram presentes os jornalistas Expedito Leal, Sérgio Noronha, Francisco Alencar, Marcos Moraes, hoje presidente da Tuna Luso Brasileira; José Negrão e o amigo Celso Herrera.
O padre celebrante da Missa de Corpo presente, no encerramento da cerimônia fúnebre religiosa conclamou os presentes a entoarem a Oração de São Francisco. O féretro saiu da capela rumo ao cemitério precisamente às 15 horas. (Agência de Noticias Gerais)

Um comentário:

PAULO BORDALLO disse...

Surpreendeu-me e invadiu-me de profundo pezar, a perda do nosso querido e inesquecível companheiro, confrade e amigo,RONALDO BANDEIRA.
Mais doloroso ainda, foi não tê-lo visto recentemente, antes de sua partida para a eternidade.
RONALDO era uma pessoa desprovida de vaidade, figura simples, mesmo sendo possuidor de elevada cultura e capacidade.
Tinha grande sensibilidade humana, era sempre solidário e prestativo.
Deixa em mim, uma saudade imensa.
Muito obrigado, pelo privilégio de ter sido considerado, por você, um grande amigo.
Meu irmãozinho RONALDO, que DEUS te acolha, de braços abertos, em sua nova morada.
PAULO BORDALLO.