segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Da Vinci II: Arqueologia Investigativa Inédita ... " na XVI Feira pana Amazônica do Livro

A XVI Feira Pan Amazônica do Livro, que tem levado cada vez mais crescente público ao Hangar Convenções & Feiras da Amazônia, como sempre ocorre ao longo dos anos de sua realização registra fatos interessantes e até inusitados. Despretensiosamente, de forma simples e modesta uma simpática visitante (procedente de Diamantina, Minas Gerais) comparece à sala de imprensa do mega evento. Em poucos minutos de conversa com jornalistas que por lá circulam, não apenas se mostra solidária com a proposta de realização de um novo modelo de olimpíada, bem como difunde um projeto no qual é partícipe como coordenadora e que resultou em uma obra que, de início, parece ser polêmico. A professora Marília Mourão tira de sua mala de viagem um dos poucos exemplares que sobraram dos 500 livros (400 esgotados em dez dias) levados à 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Trata-se da primeira edição de “Da Vinci II, arqueologia investigativa inédita - Yeshu´a Game – O segredo continua.... E melhor ainda... Tudo o que Você precisa saber”. Um diferencial deste lançamento é um CD que acompanha o exemplar, escrito em Word. Uma nota introdutória ressalta que “as situações criadas neste romance de aventura são pura ficção. Devido à alta qualidade intelectual existente nos diálogos dos personagens fictícios, “pode-se dar a aparência de interpretação histórica”. Afirmamos serem ações fictícias com alusões a acontecimentos verídicos; o limite entre um e outro está a critério do grau de conhecimento de cada leitor. Ou seja: ações fictícias com alusões a acontecimentos verídicos de domínio público, inseridos no grau de conhecimento de cada um”. A própria escritora ressalta que a obra pode não cair no agrado de evangélicos e maçons, pois aborda questões polêmicas a respeito da passagem de Jesus Cristo pela Terra. Inclusive, trazendo à discussão pontos geradores de polêmicas no que diz a pontos passíveis de questionamentos os quais mostram um Cristo religioso e um Cristo histórico.
O tema do livro e do CD promete discussões
Opinião da autora sobre a Feira do Livro - Ao comentar sobre a estrutura da XVI Feira Pan Amazônica do Livro, a professora e escritora Marília Mourão enfatizou que "A Feira Pan Amazônica do Livro teve uma evolução muito importante grande. E principalmente na hora em que separaram os livros infantis do público adulto. A balbúrdia do público infantil interfere muito no diálogo das pessoas sobre filosofia do livro, sobre filosofia de vida, e sempre a balbúrdia infantil interfere nessa troca de pensamentos das pessoas. Aqui, vocês colocaram, de um lado, toda a parte para livros de adultos e, de outro, eventos infantis, com teatro, o que é uma evolução da parte deles. Agora, a mistura é que não poderia existir. De uma maneira geral os estandes estão perfeitos, a parte de arquitetura dos estandes, o chão silencioso e a própria formação de iluminação tudo perfeito e em evolução. Todas as feiras de livro brasileiras estão nessa fase de evolução, porque o brasileiro atualmente tem uma fome de saber e de livros e, em especial, de lançamentos de livros. Então nessa parte, vocês colocaram em cada estande um visual completamente diferente e há uma proposta do acervo que eles estão divulgando. E a prova disso é o público presente que comparece para prestigiar o evento". Sobre o lançamento do livro Da Vinci II disse que “quando a editora Resgate Biograf lançou o livro digital, juntamente com este livro físico, foi até motivo de piada quando colocamos no estande o chavão “Salve uma árvore. Divulgue o livro digital”. Fica parecendo ilusão, mas a inclusão do livro digital na leitura, para as pessoas se acostumarem, especialmente o público mais jovem, é muito importante a nível de planeta, porque o livro, realmente, o papel, a celulose, parte para cima das árvores. Então não se trata de uma ilusão, falar salve uma árvore, divulgue a leitura digital. Até porque isso é uma tendência. Atualmente, todo mundo acessa Internet, todo mundo está adquirindo ou já possui um computador. E essa leitura de computador tem que se acostumar a fazer. Os mais antigos provavelmente não acostumem, pois eles são mais propensos a folhearem o livro, tocarem o livro. Mas o que se puder fazer para ensinar a juventude a ir para o livro digital é importante a nível de planeta, a nível de conscientização ecológica das pessoas. Em resumo da obra Da Vinci II disse a professora que “a finalidade da obra é algo importante. Atualmente, quando se vai a qualquer uma das igrejas para praticar uma religião, não se encontra a juventude. As crianças que se encontram presentes em qualquer espetáculo religioso são crianças doentes, ou levadas pelas avós ou de alguma forma carentes. Se no sábado você convidar uma criança para ir à igreja ou para participar de um site de relacionamento na Internet no seu computador, ela vai preferir ir correndo para o seu computador. Não vemos nenhuma criança indo a um lugar religioso. Por quê? Porque elas de repente só escutam anúncios de questões referentes a Jesus. Agora, por exemplo, apareceu um papelzinho situando que Jesus era casado. De repente, aparece um padre pedófilo. Então, a religião vai perdendo o valor no momento que entra o lado social dela. E a religiosidade é quase que um louvor ao Deus Pai criador. E não tem nada a ver do lado social. Você não vai a uma religião porque tem churrasco, porque tem festinha, porque tem namoro. Não é por esse motivo que você frequenta um local desses. Agora, em compensação você não pode levantar da cama de manhã cedo, ir ao banheiro e depois comer qualquer coisa e sair correndo sem um ato de louvor, de oferecimento do seu dia. E isso não tem nada a ver da religião na prática. Tem que ver com a religiosidade ou quase de uma lógica de você prestigiar, seja lá quem for que te criou. O objetivo do livro na hora que esclarece pendengas, “ah que cor que era o Jesus histórico”, ou “quando morreu o Jesus histórico”. É simplesmente para esclarecer essas dúvidas e não ficar como se fosse uma fofoca. “Ah, Jesus isso”, “Jesus aquilo”. Que para os mais jovens eles tomam uma atitude. Eles não vão lá porque sabem que lá falta esclarecer verdades. A proposta do livro é esclarecer tecnicamente (e é um romance de aventura, não um livro técnico, filosófico ou religioso) por isso que em várias partes é citado que você pode ir na Internet e verificar a veracidade das informações. Por exemplo, “Em Jerusalém não morava ninguém embaixo das árvores, porque em Jerusalém cai neve. Nazaré não era uma vila pobre, porque ao lado de Nazaré tem águas termais como em Poços de Caldas. Então não havia ninguém miserável, pois eram milionários gregos, milionários egípcios, milionários romanos. Então isso é o interessante do livro, por isso o nome Da Vinci II O segredo continua (não é uma menção, é apenas uma citação) já que no Código Da Vinci fala-se no corpo de Maria Madalena. E a pergunta é: E o corpo de Jesus?” Isso que seria, pela lógica, uma sequencia. Essa sequencia é, exatamente, o que o livro propõe”.
Inclusão de comunidade mundial – A campanha encampada pela escritora Marília Mourão tem como base o argumento que enfatiza: “A Europa pós-guerra tinha vários aleijados e decidiu prestigiá-los criando a olimpíada dos paraplégicos: a Paraolimpíada, que é continuidade da olimpíada tradicional. No Brasil, comunidades indígenas se destacam há nove anos na Olimpíada Brasileira dos Povos da Floresta. Apenas o Brasil pode incluir, após a Para Olimpíada, a Indigo Olimpíada ou a Indiolimpíada, com a participação mundial de havaianos, caribenhos. índios americanos, etc. Pode ser um evento de rara beleza e força. Apenas é necessário que surja alguma entidade ou grupo de apoio que se proponha e ser “padrinho(s) /madrinha(s)" – patrocinadores – deste evento”, ressalta o documento que foi amplamente distribuído na XVI Feira Pan Amazônica do Livro. (Agência de Notícias Gerais)



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