O Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) foi alvo de debates, na manhã do último dia sete (domingo), durante a programação da IV Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA), no Hangar. O programa do governo federal tem como objetivo desenvolver o turismo nas diversas regiões brasileiras, por meio de investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), garantindo que o governo local e a população disponham de instrumentos adequados para manter e incrementar as ações turísticas. Segundo o coordenador nacional do Prodetur/MTur, Edmar Gomes da Silva, atualmente, na Amazônia Legal, os quatro Estados formalizados no Prodetur Nacional são: Pará, Amapá, Tocantins e Roraima. “Na região Norte, o Pará é o Estado que está mais avançado neste processo. Somente por meio do Prodetur Nacional, estão previstos US$ 1,6 bi para o desenvolvimento do turismo no Brasil. O programa é a grande oportunidade de alavancar o turismo no país”, afirmou.
“Nós sabemos da dificuldade de desenvolver o turismo na região amazônica, por conta da própria formação histórica do Brasil. Não é possível fazer aqui um turismo de massa como ocorre, por exemplo, no Nordeste. Estudos que fazemos têm mostrado isso, principalmente, pelo relevante componente da questão ambiental. Portanto, a entrada tem de ser feita de forma organizada e viável economicamente para a população, que precisa ser incluída nesse processo”, esclareceu o coordenador do programa.
O workshop realizado na programação da FITA teve por objetivo dirimir todas as dúvidas dos participantes envolvidos neste processo, para que sejam multiplicadores do programa. “As comunidades inseridas neste processo de construção precisam enxergar o Prodetur Pará como algo que lhes pertence. Para que haja de fato a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, explicou Edmar Gomes da Silva.
No Pará, o Prodetur abrange três pólos turísticos: Belém, Marajó e Tapajós. A priorização destas regiões se deve aos roteiros internacionais definidos a partir do Programa de Regionalização Turística do Ministério do Turismo (PRT-MTur): “Amazônia Quilombola”, que inclui os municípios de Belém, Acará e Ponta de Pedras; “Amazônia do Marajó”, que ocorre em Belém, Soure e Salvaterra; e “Tapajós: Amazônia, Selva e História”, abrangendo as cidades de Belém, Santarém e Belterra. Ao todo, o Prodetur/PA conta com recursos da ordem de US$ 44 milhões, sendo que US$ 26,4 milhões são oriundos do BID e os US$ 17,6 milhões restantes repassados pelo Governo do Pará. O prazo previsto para a execução total das ações propostas é de quatro anos, a ser contado a partir da assinatura do empréstimo.
“Nós sabemos da dificuldade de desenvolver o turismo na região amazônica, por conta da própria formação histórica do Brasil. Não é possível fazer aqui um turismo de massa como ocorre, por exemplo, no Nordeste. Estudos que fazemos têm mostrado isso, principalmente, pelo relevante componente da questão ambiental. Portanto, a entrada tem de ser feita de forma organizada e viável economicamente para a população, que precisa ser incluída nesse processo”, esclareceu o coordenador do programa.
O workshop realizado na programação da FITA teve por objetivo dirimir todas as dúvidas dos participantes envolvidos neste processo, para que sejam multiplicadores do programa. “As comunidades inseridas neste processo de construção precisam enxergar o Prodetur Pará como algo que lhes pertence. Para que haja de fato a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, explicou Edmar Gomes da Silva.
No Pará, o Prodetur abrange três pólos turísticos: Belém, Marajó e Tapajós. A priorização destas regiões se deve aos roteiros internacionais definidos a partir do Programa de Regionalização Turística do Ministério do Turismo (PRT-MTur): “Amazônia Quilombola”, que inclui os municípios de Belém, Acará e Ponta de Pedras; “Amazônia do Marajó”, que ocorre em Belém, Soure e Salvaterra; e “Tapajós: Amazônia, Selva e História”, abrangendo as cidades de Belém, Santarém e Belterra. Ao todo, o Prodetur/PA conta com recursos da ordem de US$ 44 milhões, sendo que US$ 26,4 milhões são oriundos do BID e os US$ 17,6 milhões restantes repassados pelo Governo do Pará. O prazo previsto para a execução total das ações propostas é de quatro anos, a ser contado a partir da assinatura do empréstimo.
(Texto: Israel Pegado – Assessoria de Imprensa da Paratur/Agência de Notícias Gerais)
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